quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
AMOR
AMOR
Um amor tem a
visão possível do outro.
Além das virtudes, aceita,
naturalmente, a parte imperfeita.
Não modela o formato do
egoísmo e da insensibilidade.
Expressa a linguagem
do desejo mútuo.
Diverge sem tirânia.
Estende as mãos nos
momentos críticos da vida.
Não invade seu par,
quando este, estiver recolhido.
Critica, destrói, para crescer,
se preciso for.
Constrói à dois, etapa por etapa,
a junção da mesma caminhada.
Marca, sem dúvida, o encontro,
dos bons e maus momentos.
De crescimento, renovação
se for honesto e verdadeiro.
.................................André Prado
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